Infraestruturas digitais
podem ser uma resposta efetiva no combate às mudanças climáticas?

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Sobre o projeto

Estávamos no Oeste do Pará, na ocasião de uma oficina sobre segurança digital ministrada com comunidades da região, quando confabulamos as primeiras ideias desta pesquisa. Depois de avistarmos o Rio Tapajós – que estava com um aspecto leitoso e verde, resultado da mineração ilegal de ouro – e caminhar pelas ruas quentes da cidade, voltamos para o hotel e começamos a imaginar o que seria uma pesquisa sobre infraestruturas digitais na Amazônia e qual seria o seu potencial diante da crise climática, uma das consequências da paulatina degradação ambiental da região. Já vínhamos lidando há alguns anos com a grata (e ao mesmo tempo desafiadora) tarefa de conversar com comunidades ribeirinhas e indígenas de diversas partes do Brasil a respeito de segurança digital. A experiência desses encontros, sentida na nossa própria pele, trouxe à tona a desigualdade de distribuição tecnológica na região amazônica, o que nos fez pensar sobre a necessidade de acesso a infraestruturas que pudessem propiciar um apoio cotidiano às comunidades que visitávamos.

Em meio a esse contexto de degradação ambiental, ilegalidade e ameaça de um lado, e de resistência, engajamento e união de outro, procuramos entender como se dá a produção e a apropriação das infraestruturas digitais que operam nessas regiões, investigando tanto o lado dos desenvolvedores quanto o dos usuários. Assim, na pesquisa aqui integralmente divulgada, analisamos, por meio de estudos de caso e de trabalhos de campo, infraestruturas digitais de código aberto utilizadas em benefício de territórios ameaçados por atividades ilegais que contribuem para o avanço da crise climática, como desmatamento, invasão de áreas legalmente protegidas, mineração. Essas infraestruturas permitem, entre outras coisas, fazer mapeamentos, criar rotas de patrulhamento em territórios remotos, coletar e analisar dados ambientais, registrar e divulgar denúncias, estabelecer meios de comunicação em áreas isoladas.

Em meio a esse contexto de degradação ambiental, ilegalidade e ameaça de um lado, e de resistência, engajamento e união de outro, procuramos entender como se dá a produção e a apropriação das infraestruturas digitais que operam nessas regiões, investigando tanto o lado dos desenvolvedores quanto o dos usuários. Assim, na pesquisa aqui integralmente divulgada, analisamos, por meio de estudos de caso e de trabalhos de campo, infraestruturas digitais de código aberto utilizadas em benefício de territórios ameaçados por atividades ilegais que contribuem para o avanço da crise climática, como desmatamento, invasão de áreas legalmente protegidas, mineração. Essas infraestruturas permitem, entre outras coisas, fazer mapeamentos, criar rotas de patrulhamento em territórios remotos, coletar e analisar dados ambientais, registrar e divulgar denúncias, estabelecer meios de comunicação em áreas isoladas.

Contato

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